segunda-feira, 28 de março de 2011

Daquilo que gosto!

Não sei de fato o que mais enche o saco: se a hipocrisia dos idiotas que se quer tem noção do que pensam ou desta prisão moralistas dos dias iguais, onde se quer temos o direito de falar... E olha que vivemos num mundo democrata, embora o capitalismo seja o dono de tudo e vive a nos ditar regras em tempos absurdos para o que “pode e não pode”.
Tudo bem que loucos não precisam de regras e acredito fielmente que estou dentro desta escala.
Não acredito que respeito ao próximo esteja ligado a deixar de ser o que somos ou fazer o que não gostamos.
Há momentos em que penso que já vi, vivi e sentir tudo, mas não é bem assim!
Olho no espelho e, não sei como nem com que magia, eu consigo ver outra imagem refletida, mas confesso que gosto do que vejo e me delicio com o que posso ser.
Gosto de fazer com que a minha história seja um tanto diferente, gosto da rebeldia das revoluções, da luta nas contradições de pensamentos, desta garra que quebra as leis e deste descaso que grita com as regras.
Eu gosto do que não é normal.
Amo o sexo e grito ao mundo que ele é preciso.
Gosto da sensação de perigo e desta coisa de ser o que sou sem medo.
Ser o lado diferente.
Ser os desfechos.
Revirar-me pelo avesso.
No oposto e no simples que abraça o tudo.
Proteger os seus, os meus e os nossos.
E ver que vale a pena sermos alguma coisa, mesmo que não saibamos de fato o que somos!

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