Não sei de fato o que mais enche o saco: se a hipocrisia dos idiotas que se quer tem noção do que pensam ou desta prisão moralistas dos dias iguais, onde se quer temos o direito de falar... E olha que vivemos num mundo democrata, embora o capitalismo seja o dono de tudo e vive a nos ditar regras em tempos absurdos para o que “pode e não pode”.
Tudo bem que loucos não precisam de regras e acredito fielmente que estou dentro desta escala.
Não acredito que respeito ao próximo esteja ligado a deixar de ser o que somos ou fazer o que não gostamos.
Há momentos em que penso que já vi, vivi e sentir tudo, mas não é bem assim!
Olho no espelho e, não sei como nem com que magia, eu consigo ver outra imagem refletida, mas confesso que gosto do que vejo e me delicio com o que posso ser.
Gosto de fazer com que a minha história seja um tanto diferente, gosto da rebeldia das revoluções, da luta nas contradições de pensamentos, desta garra que quebra as leis e deste descaso que grita com as regras.
Eu gosto do que não é normal.
Amo o sexo e grito ao mundo que ele é preciso.
Gosto da sensação de perigo e desta coisa de ser o que sou sem medo.
Ser o lado diferente.
Ser os desfechos.
Revirar-me pelo avesso.
No oposto e no simples que abraça o tudo.
Proteger os seus, os meus e os nossos.
E ver que vale a pena sermos alguma coisa, mesmo que não saibamos de fato o que somos!
segunda-feira, 28 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
A procura de mim mesmo
Às vezes a vida nos puxa para um lado que nunca imaginariamos que iamos. Há muito tempo não escrevo no meu blog por falta de tempo. Quem diria, logo eu, que sempre critiquei a falta de tempo no mundo de hoje, que as pessoas deveriam se dedicar mais a vida, estou sem tempo.
A realidade é dura e, quem não nasce com sorte, tem que ralar para viver. Logo eu, que sempre fui arrodeado de amigos, onde a cada 5 minutos o telefone tocava, tenho apenas alguns colegas de trabalho.
Nunca me arrependi de nada que fiz acontecer em minha vida. Mas aquelas que eu nem tentei fazer acontecer, me arrependo muito. Aquele beijo que ela ficou esperando e eu não dei. Aquela festa que me chamaram e eu preferi ficar jogando video-game em casa.
Certa vez um grande amigo meu, chamado Henrique (improviseiumeu.blogspot.com), me emprestou um filme dizendo que eu era muito parecido com o personagem principal. O filme se chama "Sim, Senhor!" e seu personagem principal é Carl Allen, interpretado por Jim Carrey. É um cara que diz "sim" para tudo e, desta maneira, é muito feliz.
Henrique estava certo, eu era desquela maneira. Porém, sem saber dizer ao certo o que aconteceu, hoje digo "não" a tudo, pois sempre tenho outras prioridades, que não sei porque continuo colocando como minhas prioridades.
No momento escrevo e acho que poucas pessoas verão meu post. Mas, quem ler, entenda que eu viciei nisto e não consigo mais parar. Estou em busca de algo que nem sei o que é, talvez no final seja apenas uma caixa de cereal. Espero que lá na frente eu seja recompensado de alguma forma.
Espero tomar uma decisão, mas não consigo. Sei que a vida é curta e, pra piorar, só vivemos uma. Temos que viver o momento, mas não consigo.
Tenho medo de decepiconar alguns. Porém, em todas as decisões que tomamos, sempre decepcionamos alguém, mas tenho medo de decepcionar as pessoas erradas.
Ao meu redor, só eu mesmo e Deus.
Se 'que homem é homem, se não tenta melhorar o mundo?' eu não sei mais quem sou.
Um abraço do sempre amigo, Raphael.
A realidade é dura e, quem não nasce com sorte, tem que ralar para viver. Logo eu, que sempre fui arrodeado de amigos, onde a cada 5 minutos o telefone tocava, tenho apenas alguns colegas de trabalho.
Nunca me arrependi de nada que fiz acontecer em minha vida. Mas aquelas que eu nem tentei fazer acontecer, me arrependo muito. Aquele beijo que ela ficou esperando e eu não dei. Aquela festa que me chamaram e eu preferi ficar jogando video-game em casa.
Certa vez um grande amigo meu, chamado Henrique (improviseiumeu.blogspot.com), me emprestou um filme dizendo que eu era muito parecido com o personagem principal. O filme se chama "Sim, Senhor!" e seu personagem principal é Carl Allen, interpretado por Jim Carrey. É um cara que diz "sim" para tudo e, desta maneira, é muito feliz.
Henrique estava certo, eu era desquela maneira. Porém, sem saber dizer ao certo o que aconteceu, hoje digo "não" a tudo, pois sempre tenho outras prioridades, que não sei porque continuo colocando como minhas prioridades.
No momento escrevo e acho que poucas pessoas verão meu post. Mas, quem ler, entenda que eu viciei nisto e não consigo mais parar. Estou em busca de algo que nem sei o que é, talvez no final seja apenas uma caixa de cereal. Espero que lá na frente eu seja recompensado de alguma forma.
Espero tomar uma decisão, mas não consigo. Sei que a vida é curta e, pra piorar, só vivemos uma. Temos que viver o momento, mas não consigo.
Tenho medo de decepiconar alguns. Porém, em todas as decisões que tomamos, sempre decepcionamos alguém, mas tenho medo de decepcionar as pessoas erradas.
Ao meu redor, só eu mesmo e Deus.
Se 'que homem é homem, se não tenta melhorar o mundo?' eu não sei mais quem sou.
Um abraço do sempre amigo, Raphael.
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